DECLARAÇÃO À NAÇÃO

"Jormalismo", música, artes em geral, crítica cotidiana, política, esportes, talvez nessa ordem de prioridades. Algo sintético, breve, objetivo, mas sem restrições. Sejam bem-vindos, e aproveitem para comunicar-se livremente.

Mais do mesmo assunto no primeiro post deste blog

sábado, 2 de janeiro de 2010

DECLARAÇÃO À NAÇÃO


Sejamos francos, de uma vez por todas. Sou a favor da comunicação a partir de qualquer meio. Portanto, se achava ver aqui algo contra a tecnologia atual de troca de textos curtos e “informativos” achou errado. Só penso que isso não pode ser tudo, assim como não se pode considerar uma pessoa “bem informada” só porque leu todos os novos posts do Twitter ou “bem formada” porque leu todos os livros de Kant, Saussere ou Marx. Pois se não há a obrigação de saber tudo, o que não pode haver no mundo de hoje são restrições. E nisso incluo as mais banais que são proferidas aos altos brados diariamente, do tipo “não vou ler Paulo Coelho” ou “não vou comer carne vermelha porque faz mal”. Deve-se ter a consciência sobre aquilo que se diz e faz, para não incorrer na possibilidade de proferir “verdades estabelecidas” que são repetidas sem que se saiba o motivo. Se não se sabe algo sobre tal assunto, esteja certo de ao menos buscar saber, ou de procurar quem sabe. E isso é algo que coloco a mim e a todos que porventura aqui passarem, lendo ou colaborando.
A partir disso, digo que esse não será um espaço onde se falará “apenas” de um tal assunto. Lógico que tenho minhas preferências e especialidades, mas digamos que esse será um local para a prática daquela conhecida ciência da comunicação chamada “jornalismo”, mas sem a pompa de um veículo estabelecido para tal. Pretendo tratar de música, artes em geral, crítica cotidiana, política, esportes, talvez nessa ordem de prioridades, mas segundo a necessidade de expressão de cada momento. Já tive um espaço chamado To Kill a Dead Man (neste mesmo site) onde falava das mesmas coisas, mas confesso que os textos ali eram por demais digressivos. Por isso mesmo estabeleço com quem porventura ler esta declaração o compromisso de que este post será dos mais longos dentre os que forem publicados. Afinal, o nome “SINTEXTICO” é para lembrar algo sintético, breve, objetivo. Mas lembro a vocês de que isso não é uma regra fixa, ou seja, não haverá restrições. Conforme a necessidade de expressão, irei ultrapassar este limite auto-imposto sem peso na consciência. Assim, não pretendo retalhar palavras para caber em um espaço delimitado nem discorrer longamente sobre algo que poderia ser melhor acompanhado através de alguém mais especializado. Considero esse ao menos um início honesto e claro sobre as atividades que serão desenvolvidas aqui, que espero atendam também às necessidades e prazeres de quem chegar a estas informações. Sejam bem-vindos, e aproveitem para comunicar-se livremente. Para isso, ao menos, já não há restrições.

Nenhum comentário:

Postar um comentário